Fui parvoalho quando sonhei com teu gozo
embarquei em casco na ilusão,
seduzido pelo mareiro falacioso.
Pelejei,pelejei o retorno... Doce prisão.
Hoje sou mocho,pois há um vazio que não pulsa,
que melanisou meu olhar alegre...
Marfado pela nênia da paixão, que á mim recusa,
sou náufrago na solidão, que à mim persegue!
Perdera-me na nequícia de viver!
Sou boca sem voz...Alguém sem você.
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