ABIOTO
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QUE QUERES TU, EM MEU ROSÁRIO DE LAMENTAÇÔES?
ACASO SABES A LINGUAGEM DA SOLIÃO?
O VELHO MONÓLOGO D’ALMA?...VAI-TE AGORA!
ENQUANTO AINDA OUVEM TEUS SORRISOS,
POIS OS ESPINHOS SÃO VIVOS
PROCURAM E DESTROEM ALEGRIAS.
NÃO QUERO VER-TE COM LÁBIOS PÁLIDOS,
COM O SANGUE DA OSSILAÇÃO NA GARGANTA.
QUE QUERES TU? QUE VAGA IGUAL LUZ
EM MEU BRUMÁRIO DE SONHOS,
DE BELEZA IRRETOCÁVEL, E DOCURA INALCANSÁVEL!
ACASO TENCIONAS SER MINHA ALFORRIA?
ÉS NOBRE DE CORAÇÃO E IGÊNUA NA RESOLUÇÃO!
ACASO NÃO PERCEBES?!
OLHE A MEU REDOR, E VEJA O NADA...
O SILÊNCIO SEPULCRAL DAS MUSAS DE OUTRÓRA.
VAI-TE ENQUANTO OS OLHOS AINDA BRILHAM,
LIVRE DA DOR DO RESSENTIMENTO.
LIVRA-TE DA ACRITUDE DE MEUS TOQUES,
DO ABIOTO DE MEU BEIJO
E DA ARMADILHA DO DESEJO!
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QUE QUERES TU, EM MEU ROSÁRIO DE LAMENTAÇÔES?
ACASO SABES A LINGUAGEM DA SOLIÃO?
O VELHO MONÓLOGO D’ALMA?...VAI-TE AGORA!
ENQUANTO AINDA OUVEM TEUS SORRISOS,
POIS OS ESPINHOS SÃO VIVOS
PROCURAM E DESTROEM ALEGRIAS.
NÃO QUERO VER-TE COM LÁBIOS PÁLIDOS,
COM O SANGUE DA OSSILAÇÃO NA GARGANTA.
QUE QUERES TU? QUE VAGA IGUAL LUZ
EM MEU BRUMÁRIO DE SONHOS,
DE BELEZA IRRETOCÁVEL, E DOCURA INALCANSÁVEL!
ACASO TENCIONAS SER MINHA ALFORRIA?
ÉS NOBRE DE CORAÇÃO E IGÊNUA NA RESOLUÇÃO!
ACASO NÃO PERCEBES?!
OLHE A MEU REDOR, E VEJA O NADA...
O SILÊNCIO SEPULCRAL DAS MUSAS DE OUTRÓRA.
VAI-TE ENQUANTO OS OLHOS AINDA BRILHAM,
LIVRE DA DOR DO RESSENTIMENTO.
LIVRA-TE DA ACRITUDE DE MEUS TOQUES,
DO ABIOTO DE MEU BEIJO
E DA ARMADILHA DO DESEJO!
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