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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

SACIEDADE (abioto)

são doces como mel
incontáveis,como em noites...no céu!
São minhas saciedades.
Às vezes,falsas como um sorriso,
de meu peito,um desperdício...
numa translucida realidade!

No amor,ainda vago entorpecido,
insipiente,como rasgo de vagido!
Acoitado em teu ssei de mulher.
Rocio em teu corpo desfraldado,
exprimado,sendo meu doso um fardo...
Emergido d'um calor que não me quer!

Tantos são os nomes das mulheres que me dei.
Outros tantos,dos que pouco reclamei!
Fui verdade,no rancor do amor perdido.
Deus!...Tamanho espaço entre eu e a razão,
que pesou-me os olhos,com ausência de visão...
Em pecado eu chorava,com o peito suprimido!

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